Contínuo sem tempo (para a próxima semana, espero abrandar um pouco o ritmo, e ter mais disponibilidade para passar por aqui). E hoje não é um dos meus melhores dias. Às vezes, o coração fica pequenino. Sabe-se lá porquê?!. Por isso, deixo-vos com as amendoeiras e as acácias. Da cidade. No meu percurso para o ginásio, sou ‘abençoada’ com estas árvores e arbustos que me ajudam a respirar. Trazem-me doces recordações. Lembram-me a minha infância E a minha mãe. Com quem eu costumava dar longos passeios pela ‘mata’, entre março e junho. A mãozinha de criança suavemente apertada na mão da mulher com olhos da cor do mar. No regresso a casa trazíamos ramos de acácias, e enchíamos jarras com elas. E então a luz parecia ainda mais amarela. E a primavera ficava mais quente. E eu sentia-me mais protegida.
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