À descoberta de Lisboa, nos meus percursos entre o Cais do Sodré e Belém. De autocarro ou de elétrico (hoje viajei num daqueles antigos, a última vez que o tinha feito ainda era aluna de Comunicação na Faculdade!) vou explorando ruas e recantos, ruelas que se perdem de vista. Quando vou com tempo, aproveito para sair duas ou três paragens antes ou depois do meu destino e entrar em velhos/novos mundos. Hoje foi assim. Um ‘retrato’ do abandono e da solidão.
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