Frio, muito frio lá fora. E cá dentro, não fosse a minha mantinha quentinha e o aquecedor que vou ligando e desligando – numa tentativa de poupança provavelmente inútil –, e as chávenas de chá que vou bebendo
E o tempo passa tão depressa! São as últimas horas de outono a galopar ao encontro do natal.
O sol voltou a acariciar Lisboa, mas no ar há qualquer coisa diferente. Será o cheiro do frio ou a imagem das folhas das árvores desbotadas, agora acumuladas nos passeios?
E talvez não seja nada disto. E apenas eu … a tentar respirar!
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